Foto: Reprodução/Fernando Frazão – Agência Brasil

O curto tempo até as eleições e entraves de governança para proteger a própria companhia são algumas das explicações para o fato de essa mudança não se refletir no valor cobrado pela empresa. Desde 2016, ainda no governo Temer, a política de preços adotada pela estatal é seguir a paridade com o mercado internacional. Assim, o preço dos combustíveis é diretamente afetado pela cotação do dólar e pelo valor do barril no mercado.

A demissão do general Joaquim Silva e Luna da presidência da petrolífera é, desta forma, vista por especialistas apenas como uma jogada política do presidente Jair Bolsonaro (PL) para se afastar da responsabilidade pelos aumentos nos preços dos combustíveis. A expectativa é de que Adriano Pires assuma o cargo após o dia 13 de abril, quando acontecerá a Assembleia Geral Ordinária do Conselho de Administração da Petrobras.

Fonte: Metrópoles

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